quarta-feira, 20 de abril de 2016

A vida da gente....


A vida da gente é cheia. Cheia de sentimentos, emoções, medos, dúvidas.
É repleta de altos e baixos. De ensinamentos, de aprendizado, de maus e bons momentos.

Mas a vida da gente é para ser vivida.

Já parou para pensar o quanto a gente perde tempo com bobagens? Com miudezas. Com raivas e rancores desnecessários. Com palavras que poderíamos evitar. Com gestos que não precisávamos ter. Com atitudes contrárias ao que a gente costuma falar. Com excessos que nos fazem perder o rumo...

Muitas vezes preenchemos nossas vidas com coisas dispensáveis e inúteis... Preenchemos nossa vida de coisas que na verdade são “vazios”... E assim deixamos de lado o que realmente importa. 

Esquecemos de preencher nossas vidas com carinho, com gestos de bondade, com paz, com tranquilidade, com harmonia, com perdão, com compaixão, com abraços, com beijos, com AMOR.

Esquecemos que o tempo é precioso. Principalmente aquele que temos ao lado das pessoas.
Estamos sempre aflitos. Sempre correndo. Afinal, correndo por que? Em busca do que? Acabamos dando mais importância ao fútil do que ao essencial. Esquecemos o motivo real da nossa existência. 

Esquecemos de frear nossa vida e aproveitar o momento. Esquecemos de sentir e viver os momentos com a alma e não apenas com uma presença superficial.
É isso que estamos fazendo.

Mesmo num mundo caótico, onde as pessoas pouco se importam umas com as outras, pouco valorizam a presença, pouco valorizam o amor. Mesmo nesse mundo onde as pessoas não param mais para olhar nos olhos, para segurar a mão, para dar um abraço verdadeiro. Para dar um elogio. Para dizer um simples “bom dia”...”você é especial”. MESMO ASSIM, eu ainda acredito no amor como salvação desse mundo...

E continuarei acreditando até o último dia da minha vida. Mesmo que nada aconteça como eu sonhei, imaginei, planejei. Pois de uma forma ou de outra, reconhecendo minhas imperfeições, meus defeitos, meus tropeços, ainda assim eu vou saber que fiz o melhor que pude.

EU AMEI.

FIM

Carol Brunel

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