Quem sabe quando o sol brilhar, quando a noite chegar,
quando o frio bater, quando não puder mais controlar...
Quem sabe quando as mãos se tocarem, os corações pulsarem,
os olhos brilharem e as borboletas voltarem...
Quem sabe...
Quando as noites perderem a graça, quando a ausência doer.
Quando a vida chamar, quando o corpo pedir...
Quem sabe eu!
Quem sabe você! ...Quem sabe nós!
Quem sabe quando a loucura passar, quando o medo morrer,
quando a hora chegar, quando não mais adoecer.
Quem sabe se o vento soprar, se as nuvens sumirem,
se o céu ficar azul outra vez...
Quem sabe... talvez... Viver!
FIM
Carol Brunel
11/09/2015
17:07
Criciúma/SC
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