sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Quem sabe...


Quem sabe quando o sol brilhar, quando a noite chegar,
quando o frio bater, quando não puder mais controlar...
Quem sabe quando as mãos se tocarem, os corações pulsarem,
os olhos brilharem e as borboletas voltarem...
Quem sabe...
Quando as noites perderem a graça, quando a ausência doer.
Quando a vida chamar, quando o corpo pedir...
Quem sabe eu! 
Quem sabe você! ...Quem sabe nós! 
Quem sabe quando a loucura passar, quando o medo morrer,
quando a hora chegar, quando não mais adoecer. 
Quem sabe se o vento soprar, se as nuvens sumirem,
se o céu ficar azul outra vez...
Quem sabe... talvez... Viver!

FIM

Carol Brunel
11/09/2015
17:07
Criciúma/SC





Nenhum comentário:

Postar um comentário