segunda-feira, 21 de julho de 2008

Carta de Paulo aos Coríntios


“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o Bronze que soa, ou como címbalo que retine..
Ainda que eu tenha o dom de profetizar
e conheça todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tenha tamanha fé,
a ponto de transportar montanhas se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres
e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado,
se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes,
não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente,
não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
Tudo sobre, tudo Crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba.
Mas, havendo profecias, desaparecerão;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, passará.
Porque em parte conhecemos, e em parte profetizamos.
Quando, porem, vier o que é perfeito,
o que então é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como um menino.
Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como em espelho, obscuramente,
e então veremos face a face; agora reconheço em parte,
e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor.
Estes Três.

Porém o maior deles é o Amor”

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