Muitas
vezes eu quis encontrar respostas.
Muitas
vezes eu me questionei... e às vezes ainda questiono as coisas que
acontecem.
Muitas
vezes fiquei me culpando por querer ser feliz, ou por me sentir feliz
em situações "não comuns".
Muitas
vezes fiquei com medo de ser julgada. E SOU, serei... de qualquer
jeito.
Muitas
vezes a nossa felicidade está ligada a coisas socialmente
inaceitáveis...
E
está tudo bem!
Embora
aparentemente me vejam como "idiota", eu estou tranquila
por sempre fazer o meu melhor. Idiota é quem não percebeu a pessoa
que eu sou e tudo o que eu tenho a oferecer.
Muitas
vezes eu quis entender e explicar coisas que não tem explicação.
E
eu sei... há coisas que simplesmente acontecem. Ponto!
Acho
que a vida é curta demais para ficarmos nos maltratando e sofrendo
com coisas que nem sempre podemos controlar. Aliás, nem tudo é
passível de controle.
Penso
até... que seria muito chato passar a vida tentando controlar tudo
aquilo que a gente sente.
Acho
que a vida pode ser mais leve.
Já
diria Osho: "Ficar
louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são"
E
tem momentos que a gente só precisa... arriscar! Deixar de lado
aquilo que chamam de "serenidade". Dar uma chance ao
destino. Dar uma chance a vida. Dar uma chance a si mesmo.
Viver
as oportunidades, antes que elas passem.
Citando
mais uma vez Osho: "Ser
feliz é a maior coragem. Todo mundo é capaz de ser infeliz; para
ser feliz é preciso coragem – é um risco tremendo".
O amanhã é tão incerto afinal. Nossos planos também são.
E se ser feliz é um risco tremendo, eu prefiro arriscar!
FIM
Carol Brunel
25/11/2019
"Existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; e a outra, orientada pelo amor. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, não tem medo dos resultados e consequências – é aquela que vive aqui e agora.
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