Engana-se quem pensa que estou
nesse mundo para competir. Longe disso! Estou aqui para aprender, estou aqui
tentando encontrar minha melhor versão, aquela que mais ME agrada.
Não sou o tipo de “gente” que
fica tentando agradar o mundo, aliás hoje eu nem faço questão de agradar e não
importo que não gostem de mim. Nem todo mundo é obrigada a gostar mesmo... e
isso é bom. Por que falsidade não é algo que eu aceite! Acho que isso faz parte
da maturidade emocional, faz parte do crescimento.
Eu também não sou o tipo de
pessoa que vai fingir que gosta de todo mundo e quando eu não gosto, não faço
questão nenhuma de “fazer de conta” que gosto. Prefiro ser verdadeira comigo
mesma! Prefiro ser honesta com o que sinto com relação a cada pessoa. E quando
eu gosto de alguém, eu gosto e pronto.
Eu não sou a pessoa que vai ficar
sorrindo e morrendo de amores por qualquer pessoa, não sou a pessoa que vai
puxar o saco de quem o meu “santo na bate”. Tão pouco eu gosto que puxem meu
saco... Meu santo é forte! Farejo falsidade a quilômetros de distância!
Se engana quem acha que tentando
me “puxar meu saco” vai mudar o que sinto ou penso.

Eu sou aquela pessoa que já não se
sente “obrigada” a participar de todos os grupos sociais para ser aceita. Novamente
eu digo: não estou aqui para ser aceita! Estou aqui para aceitar a mim mesma. Eu
honestamente nem quero pertencer a todas as tribos. Minha tribo é meu sentimento.
Tudo é baseado no que sinto!
Acho que a idade e a maturidade (principalmente
a emocional), tornam a gente mais seletivo com as pessoas e os lugares que a
gente frequenta. Não vejo nada de errado nisso! Vejo como uma etapa importante
do crescimento pessoal... E acho sim que uma hora a gente tem que parar de agir
como o “eterno adolescente” e colocar os pés no chão.
Já passei de algumas fases na vida. Já passei da fase de me preocupar com o que as pessoas pensam sobre mim. Estou satisfeita com quem eu sou. Estou satisfeita com o que sinto.
Eu sou aquela pessoa que já sabe o que quer da vida. Eu sou
aquela pessoa que já sabe qual caminho quer seguir. Eu sou aquela pessoa que não
está mais aqui para “brincadeira”, para o “tanto faz", para um “talvez”. Eu
sou a pessoa que acima de tudo, respeita o que sente!
E isso já é o suficiente...
E isso já é o suficiente...
FIM
Carol Brunel
13/09/2017
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