segunda-feira, 21 de março de 2016

Poema de um dia qualquer...


Refletiu nos meus olhos.
Partiu em porções a imaginação.
Aquele instante... nostalgia.
Se foi contentamento do coração.
Nuvens, chuva, brisa.
Restou aquela velha inspiração.
Dos sonhos, nem poesia.
Dos desejos, nem prosa.
Das esperas, nem conto.
Nem luz, nem céu, nem canto.
É hora de retirar-se.
E no refúgio da alma encontrar...
A velha força de continuar.
Refletiu meus olhos.
Mudou a canção, mudaram os planos.
Restou aquela louca intenção.
De pulsar amor...
Descobrir uma nova vibração.
Confiar. Acreditar. Entregar.
Recomeçar... E poder amar!

FIM
Carol Brunel
21/03/2016




Nenhum comentário:

Postar um comentário