Nos maiores mistérios da vida.
Procuro entender.
Quem é você?
Eu não sei quando vai ser.
Quanto vai estremecer,
As artérias desse amplo coração.
Eu não sei quem é você!
Mas te tenho em oração.
Talvez seja um esconderijo luminoso.
Um enigma tão bonito.
Vagando nos devaneios do meu infinito.
Camuflado nas metáforas de uma canção.
Eu não sei quem é você!
Que se oculta em tantos “nós”.
Impenetrável nas armaduras dos seus medos vãos.
Quem sabe quando florescer a primavera.
Quisera...
Que não sejas como a quimera.
E saias do seu castelo solitário.
Do seu mundo de ilusão.
Para viver uma desmedida
emoção.
FIM
Carol Brunel
18/08/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário