Eu estava aqui escutando aquela
música fofinha da Kell Smith, “Era uma vez”... é louco isso de como as músicas
nos remetem a sensações. Ouvindo a música eu me imaginei em várias situações da
minha infância, meus joelhos ralados (muitos tombos né)... e ao mesmo lembrei
das vezes que fiquei de coração partido (DEPOIS DA INFÂNCIA). É louco isso que
a música causa na gente, entre tantos sentimentos: a nostalgia de voltar no
tempo!
Tem música para dançar, tem
música para meditar, tem música para escrever, tem música para sorrir, tem
música para chorar sozinho trancado no quarto. Tem música para lembrar, tem
música para esquecer, tem música para dar a volta por cima... E deve ser por
todas as possibilidades que a música proporciona que eu gosto tanto de música. Agradeço
por ainda existir gente nesse mundão de Deus, fazendo canções com letras tão gostosas
de ouvir quanto essa da Kell Smith.
E Kell Smith... você tem toda razão,
“um joelho ralado dói bem menos que um coração partido”. Um coração partido é
uma dor que a gente não consegue nem explicar (porém eu garanto que dói menos
do que um calculo renal kkkkkk). Mas o que nos conforta é saber que em ambos os
casos, sempre dá para seguir adiante. Cicatriza, cura... e a gente vai. Mamãe não
passa mercúrio no coração partido, talvez ela ainda te dê um abraço... Mas com
força de vontade, desejo, amor próprio e LIBERTAÇÃO, sempre dá!
FIM
Carol Brunel
09/08/2017
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