terça-feira, 18 de julho de 2017

QUALIDADE! NÃO QUANTIDADE!

Estava aqui no meu momento de descanso refletindo novamente sobre aquele lance de amizade... e em como as pessoas costumam fazer comparativos de felicidade pela quantidade de amigos que você tem, ou analisando se você é aceito ou não em determinados “grupos”. Como se isso fosse um critério imprescindível de “felicidade”. Tem bastante amigos então é feliz! Será???? É aceito pelo “bando X”, então é feliz, claro! Será?

Aliás eu acho isso tudo de ser aceito e de estar rodeado de gente uma falsa felicidade. Sabe... aquele lance de quem não é feliz consigo mesmo, carrega vazios dentro de si, e então tem que estar rodeado de um bando gente que não acrescenta em nada só para se sentir mais inteiro?! É tipo isso!

Sempre fui um pouco avessa a essa coisa de “quantidade” e mais ligada em “qualidade”. Melhor ter poucos BONS amigos, do que ter um monte de “pseudoamigos”. Tem um ditado que diz que: não adianta a gente querer abraçar o mundo, por que o abraço nunca vai ser apertado. Isso funciona para os amigos também!!!

Também não acho que amigo é quem está sempre junto, ou quem está sempre puxando o saco do outro (o que muitas vezes é interesse). Amigo é aquela pessoa que tu não vês há anos, mas quando vê sente o mesmo carinho, o mesmo amor, a mesma verdade. E bato na tecla: existem amigos de verdade, colegas e amigos de conveniência (ou seja parceiros de festa). Uma coisa é totalmente diferente da outra!!!

Felicidade mesmo é não ter medo de viver, não ter medo de sentir. Felicidade é tirar o escudo do medo e viver de peito aberto. Felicidade é deixar o coração pulsar, é parar de se esconder, é parar de fugir, é parar de inventar desculpas. Felicidade é parar de inventar regras e padrões de felicidade... felicidade é olhar no fundo dos olhos de quem realmente faz a diferença! 

Felicidade é viver o amor... E amor não precisa de quantidade, só precisa de qualidade!!! 
E o resto é blá blá blá! 

FIM
Carol Brunel

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