Ainda sou o mesmo bobo apaixonado...
E quer saber... apaixonar-se é isso mesmo.
Esse lance de pele, química, desejo.
Aquela coisa que te causa arrepios inexplicáveis e muito frio na barriga.
A gente fica bobo mesmo... parecendo o mais idiota dos idiotas do mundo.
E sabe... às vezes temos mesmo que nos permitir ficar bobo. Deixar fluir, deixar rolar, deixar acontecer. Sentir! Por que a vida passa depressa demais para ficar ponderando tudo em nome da razão e do medo.
Apaixonar-se é aquela coisa de ficar feliz com um telefonema ou uma mensagem carinhosa. É aquela vontade louca de estar junto, de sentir, abraçar.
É sorrir com os olhos. É admirar cada detalhe. Até aquela pintinha no corpo que ninguém percebe. É gostar até da cara de sono, do hálito matinal e das coisas mais bizarras que o outro faz.
... E é tão bom! Que mesmo quando é difícil ainda assim é bom.
E como diria a Tati Bernardi: "Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas".
E nesse caso uso uma palavra que resume tudo: "whatever" - seja o que for!
Pois o que for para ser será!
E FIM!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
RECUSO IMITAÇÕES!
É engraçado... Mas as pessoas tem
mania de inventar padrão para tudo. Regras para o namoro, regras para amizade,
regras para postura, regras disso e daquilo. E fazem isso como se todo mundo de
forma meio “robótica” devesse seguir “padrões”. Como se fossemos imitadores. Só
que não tem lógica fazer comparativo da nossa vida com a do outro. Com a
maneira como o outro vive, as escolhas que faz, o jeito de ser e muito menos querer
que todo mundo ‘viva’ de maneira igual.
O mundo é bom exatamente pelas diferentes
formas de viver. Pelas diversas maneiras de se relacionar com as pessoas e
assim por diante. Tem aquela velha história da grama do vizinho parecer mais
verde quando na verdade não é.
Sabe... Jamais interfiro na vida de alguém, seja
ele meu melhor amigo ou não. Posso até dar uma opinião ou um conselho se for
conveniente. Mas nunca vou ditar a maneira como o outro deve viver, ou dizer
que ele deve fazer assim ou “assado”. Primeiro por que eu acredito que somos
(além de únicos) livres para escolher nosso jeito de ver e viver a vida. O
nosso jeito de ser feliz, o nosso jeito de sentir, o nosso jeito de gostar, o
nosso jeito de ser amigo... E esse jeito é diferente do meu, do seu e de cada
pessoa nesse mundo. Afinal de contas só a gente sabe O QUE e QUEM nos faz bem.
Segundo por que ninguém tem “direito” sobre a vida do outro. E é exatamente
isso que torna o mundo mais bacana. Essa coisa de não sermos iguais. De
vivermos em um mundo onde existem milhares de pessoas vivendo de maneiras
diferentes, com gostos diferentes, com atitudes diferentes, com estilos
diferentes. Eu faço as minhas escolhas, sigo a minha intuição, o meu coração,
as minhas “regras”... E chamo isso de autenticidade. Não que a opinião do outro
não me importe. Mas como diz o ditado, se opinião fosse bom, não era dada de
graça. Por isso vivo da maneira como eu me sinto bem. Assim, como cada um tem o
direito de viver do modo como se sente bem.
É assim que tem que ser! Sem
interferir e sem manipular ninguém. Nem mesmo a quem consideramos amigos. Por
que bons são aqueles que permitem que o outro seja o que é. Bons amigos não
precisam estar sempre juntos. Bons amigos torcem pela felicidade do outro. E
ponto!
Tenho certeza que muita gente vai ler essa reflexão e torcer o nariz... Mas
aposto que se tivesse sido escrita por Caio Fernando Abreu, Clarice Lispector
ou Tico Santa Cruz (adoro todos eles), seria visto com outros olhos... Por que as
pessoas tem isso de achar o máximo só por que o cara é famoso (a).
ENFIM...é muita gente criando padrão para vida do outro e esquecendo de viver a sua vida!
Sem
frescuras, sem padrões, sem imitações.
Vamos viver cada um a sua vida do jeito
que se é feliz!
FIM!
Carol Brunel
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