terça-feira, 3 de junho de 2008

...I see...

Eu vejo a chuva cair por entre prédios.
E ouço o barulho dos carros !
Faz frio! Um dia cinzento...

Escuto uma doce canção ecoar no vazio do meu quarto.

E palavras surgem no silencio da manha.

Sem pássaros, sem cores.

Apenas amores...

Difícil explicar sentimentos.

Fácil expressar um rancor.

Difícil entender um desamor.

Fácil desejar esse sabor.

Palavras sem sentido, e sentido sem palavras.

A vida não tem explicação.

E pra que explicação?

Se sentir é o grande lance de estar aqui.

Atrás das nuvens, existe uma luz.

Que volta a brilhar...

Mostrando que nada é em vão.

O amor a tudo crê... O amor tudo suporta...

“É um fogo que arde sem se ver...

É um não querer, mais que bem querer”

Pela janela vejo a chuva cair.

E cada gota é um oceano do amor.

Do amor que sinto por você.

Do amor que sinto por mim.

Do amor que sinto por nós dois.

Desse amor, que não tem mais fim!

By: Carol Brunel

“Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua do anjos
Sem amor, eu nada seria...”

Nenhum comentário:

Postar um comentário